terça-feira, 4 de novembro de 2014

Senta que lá vem conversa.....

Há um bom tempo eu estava querendo tecer um vestido pra mim, mas não sabia exatamente qual receita seguir.
Aí descobri esta beleza aqui: http://www.ravelry.com/projects/fadenstille/sun-ray-design-2 que é uma adaptação da receita de uma  toalha do livro First Book of Modern Lace Knitting da Marianne Kinzel 
Como eu tenho o livro, não pensei duas vezes em pedir algumas dicas para a pessoa que teceu o vestido e ela prontamente me respondeu.
Resolvi ‘testar’ o modelo com um fio bem mais grosso do que o usado na receita original e que estava na minha caixa de guardados preciosos.
Como no rótulo não tinha a metragem do fio fiquei na torcida para não faltar bem no final.

Para ter certeza que não iria ficar na mão comecei o vestido na linha da cintura, em direção à barra.
Fiz uma montagem provisória com agulha de crochê, teci 2 voltas em meia antes de iniciar o trabalho rendado na volta 95 do gráfico D, com 8 repetições.
A saia foi tecida com agulhas 3,5 e 3,75mm.
O corpo foi tecido da cintura em direção ao decote com ag..3,5mm e em ponto meia.
Fiz alguns aumentos (24 aumentos, sendo 4 aumentos a cada 6 carreiras) nas laterais para obter a largura que precisava na linha do busto.
Usei as explicações deste modelo http://www.ravelry.com/patterns/library/a-line-dress 
para o decote,
O acabamento nas cavas foi feito em barra 1x1 (4 carreiras) e arremate tubular
No decote também teci  o acabamento em barra 1x1 (6 carreiras) e fiz os cantos chanfrados.



Depois de tudo  devidamente tecido, finalmente havia chegado a 'hora D'.; a modelagem da saia para 'abrir' o rendado
Por causa da composição do fio é viscose e acrílico não dava simplesmente prá lavar, esticar e deixar secar.  O rendado precisava de 'calor' direcionado para manter a forma depois de seco. Como não confio da 'firmeza da minhã mão para aguentar o peso do ferro a  vapor, apelei para  o bom e velho secador de cabelos. Sequei pedaço por pedaço com a maior paciência.

Lindo! Ficou perfeito! Do jeitão que imaginei, mas.... ainda faltava arrematar os fiapos resultantes das  emendas dos 3 novelos que gastei para todo o vestido e outros 'penachos'.
Haja paciência.

Vestido pronto, modelado, arrematado e nada de encontrar um forro .
Virei uma dezena de lojas de lingerie atrás de uma combinação que me servisse e que fosse pelo menos numa cor possível de ser tingida  (Poliamida é fácil de tingir com corante Vivacor ) e nada.
Conversei com uma costurei e ela queria me cobrar um absurdo prá fazer uma anágua básica, já que havia desistido da combinação. (Um tubo fechado com overlock , elástico na cintura e overlock na bainha). Desisti.
Voltei a fazer a minha peregrinação por lojas de lingerie populares na região do Brás e. quando já estava quase desistindo achei!!!! Uma anágua, quase da cor do vestido.
Para evitar que o elástico da cintura marcasse no vestido preguei uns ganchinhos de alça de sutiã no cós da anágua e fiz umas aselhas em linha na parte interna da base do sutiã que ia usar com o vestido. Meu jeito 'MacGyver' funcionou totalmente a contento e finalmente pude desfilar meu modelito....
Coisa boa é tecer algo que nos deixa feliz!


Gostei tanto do resultado que já estou planejando tecer outros modelitos ainda para o verão que se aproxima.
Já estou com outro nas agulhas, mas isso é papo prá outro dia.







quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Idéias que brilham

Já pensou em dar um 'up' nos seus conhecimentos básicos de tricô mesmo sem tecer pontos complicados?
Já pensou que um simples cachecol  pode transformar o seu 'pretinho básico' no pretinho mais chique daquele coquetel?
Quer saber como?
Usando miçangas e outros adereços nos seus trabalhos 'basiquinhos'

O uso de miçangas, cristais, peças cerâmicas, contas plásticas, de madeira ou lantejoulas num trabalho de tricô rendado ou não, tem um grande apelo visual e pode transformar um trabalho básico numa peça única e exclusiva.
Tricotar com miçangas é viciante e muito gratificante.






Se você não pode ir ao 3º Congresso Brasileiro de Tricô onde ministrei um workshop sobre Tricô com Miçangas, então agora você vai poder aprender o que foi ensinado lá, adquirindo a apostila Tricotando com Miçangas e outros Adereços.
Composta de 22 (vinte e duas) páginas, a apostila é fruto de muita pesquisa. É recheada de fotos tipo passo a passo e exercícios para você por em prática o que é explicado. 
Você vai aprender vários tipos de técnicas de como tecer com miçangas e ao final da apostila ainda vai poder tecer um  super cachecol 'chiquetoso' com receita exclusiva, para usar com seu pretinho básico.
O valor da apostila com a receita é R$ 30,00 (trinta reais) e o arquivo é enviado para o seu email após a confirmação do depósito ou transferência bancária. 
Quer dar um 'up' no seu tricô
Então é só escrever para o e-mail do blog (se você não usa o outlook ou o Mozila Thunderbird, copie o email e cole no destinatário) para saber como fazer o depósito.

Tenho certeza que você irá se surpreender.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Como nossas agulhas mudaram

Lá em 2008 fiz uma postagem 'bombástica' falando sobre kits de agulhas circulares e seus preços malucos para o bolso da grande maioria naquela época.
Felizmente ao longo desses anos muita coisa mudou em termos de disponibilidade de bons materiais aqui no Brasil.
Atualmente é possível encontrar por aqui muita coisa importada de alta qualidade e com pagamento facilitado, o que é uma mão na roda para quem precisa de boas agulhas e não tem grana para investir de uma tacada só.
Lá em 2008 a grande sensação saiu da empresa alemã Addi que 'revolucionou' o mundo das agulhas de tricô intercambiáveis quando lançou  o kit de agulhas Addi Click Turbo de metal.


Logo depois, atendendo a pedidos das tricoteiras chegadas num 'fio de cabelo' em forma de fio para tecer suas artes, a Addi lançou a Addi Click Lace de metal, com suas pontas  maravilhosas para trabalhos rendados e junção perfeita entre a agulha e o cabo.

Como os alemães não são nada bobos em matéria de 'evolução tecnológica' e globalização, rapidinho uma outra empresa alemã, a Knit Pro International, implementou a venda dos seus produtos em âmbito mundial,  a partir de 2006, agitando o mercado  de agulhas circulares fixas e/ou intercambiáveis. Antes de 2006, as agulhas KnitPro eram comercializadas apenas no Canadá e Estados Unidos com a marca KnitPicks
A gama de produtos da KnitProTM é para enlouquecer qualquer arteira das duas agulhas..
Tem kit de vários materiais, agulhas fixas, agulhas quadradas e até de fibra de carbono.
Literalmente uma tentação.
Kit de metal


Kit de madeira
kit de fibra de carbono

quadrada de madeira

Recentemente ganhei 2 kits da KnitPro, um de metal e outro de madeira e sinceramente não sei dizer qual é melhor. Também ganhei uma agulha fixa de carbono e a danada é uma 'coisa' de leve. Parece que você está tecendo com 'nada' nas mãos....
Tanto os kits e agulhas fixas da Addi como também  os kits e agulhas fixas da KnitPro podem ser adquiridos aqui no Brasil em lojas online super sérias como a Novelo na Rede, Bazar Horizonte, Pintar e Bordar e Empório das Lãs.

Recentemente descobri uma novidade em matéria de agulhas chinesas top de linha que também estão sendo comercializadas no Brasil: agulhas fixas e kits de bambu e metal da Chiagoo . Não testei ainda, mas já ouvi maravilhas sobre as agulhas.

Além das marcas disponíveis por aqui ainda tem um monte de 'coisas novas' disponíveis lá fora. Marcas como a HiyaHiya e Signature ainda não são comercializadas no Brasil, mas não vou me espantar se logo estiverem a venda por aqui.

Tudo muito bom, tudo muito bem, mas a grana não dá pra tanto? Eu uso e recomendo as agulhas circulares fixas da Aslan, principalmente nas numerações a partir do 6,0mm. Elas são baratinhas e quebram um super galho. É legal comprar agulhas com 80 ou 100cm de comprimento porque elas servem prá tudo, inclusive gorros (usando a técnica do laço mágico). Com menos de 50 reais você monta um 'kit' com todas as espessuras disponíveis e ainda fica com o troco.

Não falei nada sobre agulhas retas porque não uso de nenhuma marca faz muito tempo. Aliás as únicas agulhas retas que uso, são do jogo de 5 agulhas para fazer meia.

Ainda não se rendeu aos benefícios de usar agulhas circulares para todo e qualquer tipo de  trabalho, então tente tecer, por exemplo uma manta, com fio grosso, usando agulhas retas.
E o que dizer de um suéter masculino?

Se, definitivamente agulhas circulares são um tabu pra você, então tá.
Mas pelo menos descarte aquelas agulhas de plástico com as pontas quebradas e terminal faltando.
Agulha de tricô boa é aquela onde seu trabalho desliza sem dificuldades  não enrosca nem no começo, meio ou fim.
Tenho certeza que sua vida de tricoteira arteira vai melhorar uma barbaridade.







quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Incrições para o TJ - só até dia 08

Você só tem até sexta feira, dia 08 de agosto  para se inscrever e participar no TJ Quando o Inverno chegar.
Como o proejto está no começo dá para acompanhar sem grandes problemas.
As discussões lá no grupo Tricotando com Milady estão bombando e já tem vários projetos cadastrados no Ravelry
Algumas pessoas me escreveram pedindo para ver fotos do casaco, só que não tem foto porque o projeto é um 'mistério' não tão misteroso assim.
O grande 'barato' da receita (que não é uma receita tradicional, toda mastigadinha) é a possibilidade de tecer com vários tipos de fios lisos ou com textura (fio fantasia), sem falar na modelagem que permite algumas variações bem interessantes.
Enquanto você tece junto com outras pessoas, troca ideias, faz perguntas  e aprende coisas novas (ou não tão novas assim, para alguns).
Ao final do TJ você vai ter muito mais do que uma simples receita. Terá um tutorial que lhe permitirá tecer outros casacos e blusas com pala redonda, quase sem costuras  e que lhe servirá como uma luva.
  • A inscrição para participar do projeto TJ Quando o Inverno Chegar custa R$ 10,00 (dez reais) e deverá ser feita através de depósito ou transferência bancária
  • As pistas, dicas, e muito bate papo para ajudar quem tiver dúvidas serão esclarecidas somente dentro do grupo que é fechado.
  • O casaco poderá ser tecido com fios com espessura média (para agulhas de 5,0 a 6,0 mm)  de cor única ou mesclada ou fios com textura (também chamados de fios fantasia) com agulhas mais grossas (de 6,0 a 7,0mm)
Quer participar?
Então é só escrever para o email do blog para saber como fazer o depósito.


Espero por vocês lá no no grupo!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

E vem aí mais um TJ!



Se você cansou de fazer cachecol, não aguenta mais brigar com receitas que não lhe servem e sempre quis tecer um casaco com a sua cara e seguindo as suas medidas, que tal participar da nova Trama da Milady?

Desta fez o projeto mistério não tão misterioso será o casaco Quando o Inverno Chegar,  um casaco feminino, cheio de detalhes na modelagem.
Ficou curiosa? Como, quando, onde?????

  • O projeto do casaco será apresentado em 4 pistas a serem postadas no grupo Tricotando com Milady,  a partir do dia 04 de agosto de 2014 
  • A inscrição para participar do projeto TJ Quando o Inverno Chegar custa R$ 10,00 (dez reais) e deverá ser feita através de depósito ou transferência bancária
  • As pistas, dicas, e muito bate papo para ajudar quem tiver dúvidas serão esclarecidas dentro do grupo que é fechado.
  • O casaco poderá ser tecido com fios com espessura média (para agulhas de 5,0 a 6,0 mm)  de cor única ou mesclada ou fios com textura (também chamados de fios fantasia) com agulhas mais grossas (de 6,0 a 7,0mm)
Gostou da ideia? Vai participar?
Então é só escrever para o email do blog para saber como fazer o depósito.

Aí você deve estar se perguntando se será difícil? Se dará conta?  Se vale a pena?
Tudo vai depender da sua disposição e vontade de aprender coisas novas (ou não tão novas) e não ter medo do 'desconhecido'. 

Com o frio que anda fazendo o momento é mais que perfeito para não esperar o Inverno Chegar porque ele já chegou e você não vai querer ficar fora dessa, não é mesmo?

Espero por vocês lá no grupo!
 


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Bola fora

Alguns dias antes do início da Copa 2014 o maridão me perguntou se eu podia  tecer uma gola em branco e vermelho prá ele usar durante os jogos da Inglaterra.
Como a santa criatura nunca me pede nada, resolvi atender de imediato o pedido dele. 

Dei um passeio pelo Ravelry e escolhi algumas  receitas 'simpáticas' para ele decidir o que queria.
A escolhida por ser 'diferente' foi esta aqui; http://www.ravelry.com/patterns/library/shawl-collar-cowl
(foto retirada do site da Purl Soho)

Achei legal Milord pedir algo modernoso e saí a caça do fio para comprar.
Por mais que procurasse nas lojas online, simplesmente não encontrava nada em vermelho e branco que não fosse fio popular em acrílico duro.

Depois de muita procura, optei por usar um fio acrílico para bebê, muito bom, bem torcido, macio e resistente chamado Bebê Todo Dia da Coats (Cisne) tecido duplo porque não estava a fim de adaptar a receita original, tecida com agulhas mais grossas.

Teci o lado externo em vermelho e a parte interna em em branco. mas......
depois de pronta a gola parecia um suporte para sapatos na vitrine. .

Caramba, acho que nunca teci algo tão feio, duro, sem movimento, totalmente diferente do projeto original que me parecia tão 'cheio de movimento'.
Olhei para aquela coisa, virei do direito e avesso tentando entender o que estava errado e, bingo!
A bola fora foi o fio que usei: definitivamente inapropriado para um projeto que pedia um fio totalmente natural  (alpaca, seda e merino), super maleável.


Humildemente reconheci minha escolha errada, pedi desculpas a Milord, discretamente desmanchei tudo e guardei o fio.
Com a promessa de tecer alguma coisa usável prá ele até o final do inverno, aprendi mais uma lição: antes de escolher um projeto, veja se você dispõe com facilidade de um fio com uma composição próxima àquela sugerida na receita. 
Não esqueça de fazer uma boa amostra com o fio que escolheu  e ser crítico com o resultado. Se gostou, siga em frente. se não gostou mude o fio, ou escolha outro projeto.
Já dizia a minha avó; errar é humano mas persistir no erro é perda de tempo....
Daqui a 4 anos  maridão ganha sua gola vermelho e branco.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Eu queria tanto ler um livro.

Há algum tempo venho pensando em  falar sobre a ausência absoluta de livros de e sobre tricô  (crochê, tapeçaria, bordado e outros que tais) escritos por brasileiros, ou se não escritos por brasileiros, ao menos traduzidos para o português do Brasil, com amostras e projetos feitos com materiais que encontramos  por aqui.
Nos últimos meses enquanto preparava o material para as aulas do 3º Congresso Brasileiro de Tricô senti esta ausência na pele.
Tudo bem que os temas que foram abordados nas aulas foram bem específicos, mas ainda assim, simplesmente não encontrei quase nada em português para usar como bibliografia,  à  exceção de um livreto lá da década de 60 publicado pela Cisne que tinha 2 parágrafos falando sobre o uso de miçangas no tricô.
Me lembro que pelas décadas de 70 até mais ou menos meados da década de 90 encontrávamos material impresso interessante nas bancas, algumas livrarias  ou em armarinhos.
Quem não se lembra do famoso livro de pontos da Editora Abril 1300 pontos de Tricot, ou de coleções traduzidas pela Editora Nova Cultural e Editora Globo.  A Ediouro tinha uns livros super legais escritos pela Ligia Begossi.
Sem falar das revistas MonTricot antigas, Figurino Tricô, Nina,  todas bem escritas, com receitas claras e fotos bem produzidas.

De quando em quando, pipoca aqui e acolá algumas tentativas de se produzir material de qualidade em Português como a coleção da Editora Abril e Revista Manequim Guia Completo do Tricô ou a tradução da Enciclopédia do Tricô (não posso dar mais detalhes porque não vi o conteúdo), mas fora isso, nada que se aproveite.
Enquanto lá fora editoras especializadas como a Interweave Press , Vogue Knitting (Soho Publishing), Unicorn Books, School Press House, XRX Books, só para citar algumas, publicam livros e mais livros sobre o assunto, sem falar das revistas ótimas, por aqui , salvo uma ou outra inciativa perdida , como citei anteriormente, não há nada de novo ou até mesmo velho no front.
O que encontramos é  uma dezena de revistas com receitas feiosas , com fotos mais feiosas ainda e conteúdo pouco ou nada expressivo.
O 'poney maldido e um certo ponto'  ainda reina soberano na maioria das nossas publicações  travestido de tricô rendado porque foi tecido com 'estaca de matar vampiro' e corda de marinheiro.....

Sei que Roma não não feita em um dia, mas me pergunto, ora pois, será que não exite nenhuma editora no Brasil interessada e capaz de produzir  material impresso de qualidade para aqueles que não falam outras línguas e que gostam de tricotar?
Talvez o mercado seja mínimo, mas uma coisa é certa, tem gente comprando livros importados sobre tricô e outras manualidades, sim.

Sei também que a produção de um livro impresso, por mais simples que seja tem um custo super alto, mas é tão prazeroso manusear um livro bonitão, de capa dura, com belas fotos e texto bem escrito....
Porque então não começar com edições digitais prá ver se a moda pega?

Ainda não temos uma identidade tricotísitica relevante no Brasil, mas temos talentos individuais como a Bia Medina,  o Felipe , a Denise, a Iris, a Clara, a Paula Nina, a Sandra, o Aloísio  e esta que lhes escreve, só para citar alguns nomes,  com muita capacidade criativa.

Alguns dos nomes citados acima são verdadeiras enciclopédias vivas das artes com duas agulhas.
Então será que não está na hora desse conhecimento ser aglutinado, perpetuado e passado adiante?
Ai como seria bom entrar numa livraria  e ver na vitrine um livro bonitão sobre tricô!
Adoro livros, e você?





quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

3º Congresso Brasileiro de Tricô - Estou dentro -


Se você nunca participou, não sabe o que está perdendo!
Além da oportunidade de aprender um monte de coisas, com gente competente e que entende do assunto, você se diverte, conhece gente nova, faz turismo,faz umas comprinhas...tudo isso num evento muito especial para quem gosta da arte com duas agulhas.

Nesta 3ª edição fui  convidada a ministrar 2 aulas:  

Tricô com Miçangas (e muito mais do que você  imagina)

 (imagem meramente ilustrativa)

(imagem meramente ilustrativa)

 Swing Knitting (que é um tipo de técnica de tecer com várias cores de um jeito super diferente).

(imagem meramente ilustrativa)

(imagem meramente ilustrativa)

Pensando em quem anda com a grana curta ou simplesmente não pode se deslocar até Curitiba, onde será realizado o Congresso, a competentíssima comissão organizadora resolveu disponibilizar a filmagem da aula, a sua escolha, para que você não deixe de participar.
Todas as informações sobre o  evento você encontra na página do Congresso
Espero por  vocês!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Ano novo, receita nova

Parece que foi ontem que comecei a publicar minhas receitas, mas lá se vão uns bons 5 anos.
Alguns dos projetos que desenvolvi para a Aslan continuam dando 'audiência lá  Ravelry.
Mas  como não dá para 'viver' de 'glórias passadas'  o jeito é tocar o barco e seguir adiante sem lamentar o que acabou.
Em 2012 lancei a minha primeira receita 'independente' e paga: Xale Azurita O original foi rifado, mas teci outro para presentear minha sogra querida.

No final de 2013  lancei o projeto misterioso - TJ  Xale Diamantina que foi 'abraçado' por mais de 50 arteirasA cada projeto concluído me surpreendo e me emociono com o capricho e bom gosto que cada um dedicou à receita.






Não estão lindos??!!!!! Prá quem se interessar pelo projeto,é só escrever para mim.
que passo os detalhes de como adquirir a  receita.

Chegou 2014 e cá estou eu anunciando meu novo projeto: O xale Marajó

A inspiração veio de um vaso em cerâmica Marajoara que vi numa página de artesanato brasileiro
E o resultado tricotístico foi este aqui


Gostou? Quer fazer também? Então corre porque a receita está à venda aqui pelo blog só até o dia 31 de janeiro ao preço de R$ 10,00, pagos mediante depósito bancário.
A partir de fevereiro a venda só será feita através do Ravelry.

A apresentação é super completa com gráficos bem simples e descrição carreira a carreira,  com a opção para tecer um xale grande como o da foto ou menor, que fica muito legal para usar enrolado no pescoço. Dá até para brincar com cores diferentes tecendo com 3 ou 4 cores diferentes.
Para adquirir a receita é só escrever para o email do blog
E não custa lembrar que a assessoria para tirar dúvidas pode ser individual ou através do grupo Tricotando com Milady.

Conto com  vocês, tá!