Já disse várias vezes que sou da época da máquina de escrever manual e depois elétrica e eletrônica, foto em máquina manual, relógio quando muito automático, radio transistorizado e tv modelo caixotão. Aprendi a escrever com caneta tinteiro, hábito que ainda cultivo em ocasiões especiais e simplesmente desprezo forno de microondas. Meu celular é um mini tijolo pré histórico e só serve prá fazer e receber chamadas e mais umas coisinhas básicas.
Não sou contra a evolução ou a tecnologia, apenas não me identifico com tanta coisa instantânea. Sei lá, quem sabe um dia eu aprenda a gostar destes brinquedinhos cheios de botões coloridos.
Mas, como nem tudo é desacerto e frustração, terminei por estes dias um casacão super aconchegante e macio. Uma encomenda de uma mãe querida para presentear a filhota. Como a presenteada tem corpão jovem e cheio de curvas, nada de pontos trabalhados ou nada muito estruturado ou muito certinho.
O charme do casaco ficou por conta da cor (um mescladão com cores difusas e pouco contrastantes) e o fio (flamê de algodão) diferentes. Resultado, a foto pode estar um lixo, mas o casaco ficou muito legal. Tomara a modelo me mande uma foto digna para publicar aqui...



Como estou tomando vergonha na cara e aprendendo a anotar as receitas daquilo que teço, esta receita também está a disposição de quem quiser se aventurar, lá no links das Receitas de Milady. Copie a vontade, mas não se esqueceça dos crédito da criação. Esse é um carinho que toda tricoteira-arteira adora receber.
E como o dia hoje tá de alta produção (graças a Deus), tem pesquisa nova no ar.
Bom tricô!